Antes um zumbi corria atrás de você para pegar e comer o teu cérebro. Hoje, ele corre atrás de você, pega sua carteira e vai num restaurante bacana! Se bobear ele é vegetariano.
É igual esses filmes da saga Crepúsculo. Eles contam a história de VAMPIROS que não bebem sangue, que não viram morcegos, que não dormem em caixões e eu pergunto: Qual é a graça? Isso não é um vampiro, isso é uma pessoa! O José Serra é mais vampiresco que esse pessoal. Depois que eu me deparei com crepúsculo, eu fiquei imaginando como seriam os próximos filmes: O Superman vai cortar o dedo com uma folha de chamequinho, o “Homem de Ferro” vai morrer de tétano, o Batman e o Robin vão adotar um filho…
O filme ficou tipo um pesadelo da Disney: tem lá suas peculiaridades, mas ainda ficou fofo. Sem falar que deram atenção demais para o Chapeleiro Maluco que, diga-se de passagem, não é lá o personagem mais importante da história. Como diria uma amiga minha, deveriam chamar o filme de “O Chapeleiro Maluco no país das maravilhas e uma mina aí”. Mas por que isso? Por que é o Johnny Deep. 90% das pessoas que estavam no cinema vendo o filme foram por causa do Johnny Depp, enquanto as outras 10% procuravam a carteira que perderam na sessão anterior. O cara é praticamente um Hector Bonilha da sétima arte.
Aí tem as comédias românticas que são sempre a mesma coisa. Eu costumo dizer que esse gênero é mais ou menos como os filmes do Steven Seagal tem um drama inicial, depois um pouco de tensão e só sei que no final alguém saí machucado.
Isso é um pouco exagerado. Mas a vida social dos personagens aproxima-se bastante da realidade, por exemplo, amizades em comédias românticas são como elevadores: cheias de altos e baixos e suportam no máximo umas 10 pessoas (somente no caso do Galvão Bueno que a galera prefere ir pela escada).
O problema é que eles tendem a confundi “amor” com “paixão” quando colocam atores super LINDOS e diálogos encharcados de sarcasmo nos filmes. Afinal, paixão é quando você o
acha inteligente como Roberto Justus, legal como Marcos Mion, sexy como Jesus Luz e engraçado como Tiririca. Amor é quando você percebe que ele é sexy como Tiririca, inteligente como Jesus Luz, legal como Roberto Justus e engraçado como Marcos Mion.
A igreja faz isso com fé e esperança também, né?
1 comentários:
kkkkk Muito boa essa dos filmes!
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