segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Os tipos de mulheres

Sou o marcos novo autor e humorista do blog Humor Luto

vamo sim bora mundão


Se tem coisa que eu abomino na internet, são esses sites destinados ao “mundo feminino”. Além do termo ser babaca, alguns sites apelam pro humor, enquanto uns são mais sérios e ficam fazendo perfis de tipos de homem, infaltilmente tentando classificá-los de acordo com estereótipos tradicionais.

Bom, “classificar” é a intenção inicial, né? Porque todos acabam descambando pro mesmo (e triste) final: acabar com o homem, seja de qual tipo ele for, e exaltar a mulher como ser superior.

Como um ato de pura e simples vingança, resolvi embarcar nessa babaquice e fazer também o perfil de algumas mulheres, com o propósito apenas de “divertir o público masculino”, conforme a terminologia “somos legais e só estamos brincando”, mesma vibe levada pelas analistas de perfis masculinos.

Alguns dos principais tipos de mulheres existentes:









A gorda escrota:
quem não conhece a boa e velha (sic) gorda escrota? Com certeza você já esbarrou com algumas por aí e, por um golpe de azar, quem sabe já até beijou alguma durante aquela fase triste e de gritante desespero alcoólico. A gorda escrota, pelo fato de não pegar ninguém e assistir suas colegas magras pegarem todos os homens, acaba se tornando escrota de marca maior, GRITANDO com todos e, O QUE É PIOR, se metendo a conselheira amorosa dos homens que querem pegar suas amigas.

A gorda escrota gótica: é uma variante da gorda escrota, só que focando seus assuntos na escrotização dos pretendentes das amigas e fica discutindo heavy metal no messenger a noite inteira. Geralmente tem a cara oleosa e anda com camisa do Iron Maiden ou do Guns. Forte chance de virar sapata.

A intelectual alternativa: é aquela magrinha, que usa calça rasgada de cintura baixa, tem cabelo channel, usa camisetinha e óculos de grau com armação grossa preta. Frequenta essas festas alternativas, é fã de Amelie Poulain, gosta de Belle e Sebastian e paga pau pra essas coisas esotéricas da vida. Parece gente boa à primeira vista, mas não se engane: as idéias são tão curtas quanto os cabelos e a calça de cintura baixa é pra esconder a falta de bunda.

A anarco-socialista: faz faculdade pública e é voluntária em tudo quanto é serviço comunitário. Tem tendências comunistas (embora admita ser democrática) mas gosta mesmo é de uma tarde de compras no shopping. Essa gosta de fumar maconha e tocar Legião Urbana no violão. Resumo: corra dela sem olhar pra trás.

A mulher-graviola: na onda das mulheres frutas, essa é uma espécie com atividades curiosas: só dá no nordeste.

A vagabunda: AÍ SIM. Essa aqui tá por toda a parte, por todos os lados. É igual erva-daninha: DÁ PRA TODO MUNDO, beija 20 num dia e come 20 no outro. Na real, é um tipo extremamente comum, tanto que nem vale a pena discuti-lo. O mais interessante é analisar o fluxo migratório: todos os anos as vagabundas se reunem pra acasalar com quantos machos conseguirem na festa conhecida mundialmente como CARNAVAL. Os pontos de concentração são os mesmos: Rio de Janeiro, interior de Minas e grandes cidades do Nordeste.

A legal: ainda nunca conheci.


A downers: esse tipo bastante comum no Twitter. Apesar de haver uma população feminina exclusivamente depressiva, existe também as do tipo vagabunda que mantém como sub-tipo este daqui. É aquela pessoa relativamente legal, que você não se importa de sair pra conversar, ver um cinema e agarrá-la na primeira chance. Aí acontece o momento fatal que define o tipo: ela começa a falar com você sobre algum amor mal-correspondido que está fazendo ela sofrer. Provavelmente é algum pé na bunda que ela levou depois de ser comida mas ainda não consegue digerir o fato. Aí você, educado, ouve os leros pela primeira vez e dá uns conselhos. Meu amigo, aí você se fodeu completamente, pois toda oportunidade que ela tiver, inclusive pelo msn, vai repetir a mesma história, só que com um personagem diferente. Boa sorte.

Em breve eu faço outro post dando continuidade aos tipos comuns de mulheres vistas na sociedade.

Agora podem chiar aí, mulheres.

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